quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Chuva


Pensei em grandes mudanças quando olhei pela janela
Percebi que ali em meio a tudo que meus olhos conseguiam ver
tinha assim grande esperança
Vagando pela mente, inocentes passos
Logo veio o barulho estrondoso de uma noite que prometerá
Ouvirei a música soar, que me tocará
Embaixo de cobertas, imagina com aquecer do dia, vermelha palpita
Primeiras quedas, imaginei lágrimas, mas meu dia foi feliz
Penso que tédio não é desgraça, mas sim minha falta de querer me levantar da cama
Tenebroso são os ruídos de quem não sabe apreciar, levantei vagamente
Olhei novamente e pude ver o belo algodão mudando de cor
então olhei para o chão imaginei lá fora que aquele buraquinho ia banhar na imaginação...
Beirando, sei que não farão mares, tudo ficará mais fresco, se estivesse na floresta eu SENTIRIA o verde
Ah sim, eu vejo que posso sentir os belos traços daqueles que nos algodões se deitam, estão lavando suas camas...E toda a sua pureza está sendo renovada, assim sendo o que nos resta é a velha pureza
Oh como a natureza filtra tudo, e traz com grande beleza, ela também despenca furiosa, mas o ser humano é cheio de humores também
Paixão e beleza compõem essa grandeza.

Um comentário:

Schermak, Anna disse...

Você simplesmente surprende, cada vez mais bela são as suas palavras *-*