sábado, 9 de janeiro de 2010

As an old memory


Sempre penso no que poderia ter feito, no que nunca eu tive vontade de fazer, mas em muitos momentos surgiram em minha mente afinal a vida sempre é cheia de opções. Analisando tudo, pude perceber a grande evolução de 18 anos, engraçado já estar com 18, pois as vezes eu tenho o sorriso de uns 6 anos, a adrenalina de que está brincando de esconde-esconde aos 9 anos, pensando em garotos como nos 15 anos antes de meu primeiro beijo que foi aos 16 anos, muito engraçado inclusive.
Lembranças sempre temos, mas há muitas que surgem sem querermos por longos períodos de nosso tempo pensamos nelas sem ao menos desejar, pois são coisas que se pudecemos passariámos uma borracha, por longos minutos finalmente eu concluo que foi bom presenciar a dor, senti-la, e contorná-la como a água que encontra várias pedras em seus caminhos, mas nada a impede de continuar e desaguar onde vai se tonar grandiosa, essa é claro uma comparação simples e muito usada. Horas se passam nas conversas em família em um chá como alguns apresciam, ou em períodos longos tomando chimarrão, que delícia, todos estão a lembrar, ela era pequena está crescendo e sua beleza está florescendo cada vez mais, engraçado um dia ela desbota.
Lembro de vários tipos de céus, da intensidade de muitos ventos, até de um eclipse solar, é eu vive no tempo que aocnteceu um, entre outros eclipses lunares dois até pelo que posso me recordar, podemos pensar por tempos que não vivemos nada, mas já vivemos muito sim, mas é claro concluimos sempre que temos muito o que viver ainda, mas sejamos modestos um vivaaa aos anos que vivemos.
Por instântes comparei pessoas, analisei criticas e gostos, contornei palavrões, apelidos indesejados até surgirem os adoráveis que tanto gosto e caem na boca de meus amigos queridos, já presenciei brigas, levei mordidas, tombos eu levei, meu acidente mais grave foi ser atropelada por duas bicicletas, pois estava brincando de pega-pega e fui na beirada da rua, que tombo, quando levantei estava com o lado direito todo esfolado, ehh realmente eu senti a água do chuveiro arder em meu corpo mesmo estanando gelada e ao cair eu a vi vermelha com o sangue no chão, ahhh me recuperei rapidinho.
Com chuva ou sol eu sempre brinquei. sofri com as brigas em família, mas nada que o tempo não reparou, ah sim não posso esquecer eu dei muita gargalhada, quando brincava com minha mãe de casinha com minhas bonequinhas,e quando fazia balé, ela me levava me buscava eu me apresentava eu amava, eu desenhava até ele vim me pegar, eu tomava sorvete todos os dias e o que eu menos tinha era gripe, eu usava trança dos dois lados do cabelo enchia de borboletinha, minhas MARIA CHIQUINHAS eram lindas modestia parte, ah eu sorrri, ahh eu chorei, eu fui feliz, eu fui infeliz, eu vivi, estou vivendo, muito o que viver, mas apenas vivo.

Sentimento

É tão estranho saber
com tempo eu pude perceber
o quanto passou direto
o quanto espero

É tão estúpido
sinceramente, deixei passar direto
Espero tanto, mas não vejo
Lamento

Quantas vezes eu parti de lá
fui procurar no mar
mas ele vive no campo
mas não posso advinhar

Paixão que dura
nasce primeiro antes de durar
vivo nas frescuras
o natural é tão mais perfeito

Amargo é sentir falta
do que me apalpa
verde pode ser o desejo
mas sei que é o azul que quero

Dói não ter descoberto o quanto é lindo
não ter notado o quão grande é o valor
feliz de saber que posso acontrar aquilo
um dia poderei encontrar aquilo que se chama amor.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Mais um dia, não como os outros, mas intenso como todos

Realmente é encantadora a inocência de uma criança.
A inquietação é que faz sua emoção, ela não para, não admite o cansaço que parece não existir.
Simples é tudo o que lhe faz sorrir, eu fico olhando atenta, observando como ela não se importa nenhum pouco se está sendo admirada.
Ela apenas sorri vira alegria da casa ao sons dos pássaros ela faz sua canção, dou mil risadas, a se puderá eu contar as gargalhadas, mas admito são muitas.
Quando resolvo em meus braços torná-la eu a faço voar, ela fica tão feliz e voar, ela fica tão feliz e me faz repetir inúmeras vezes a façanha que à faz sentir a brisa do ar.
Muito cansada peço-lhe um tempo ao me deitar na grama, ela vem juntamente abraça meu pescoço e quando eu vejo o sol está quase se pondo os algodões doces são poucos, e eu vejo que mais um dia que valeu a pena passou intenso ao lado de Letícia.